Onde está o teu Deus?
Essa é a pergunta inicial que percorre todo o Salmo 42. O salmista parece desalentado. Há uma verdadeira tempestade em sua vida. Tudo parece conspirar contra ele. E de um modo tão duro que os adversários aproveitam para lançar-lhe em rosto a pergunta do desafio: “E o teu Deus, onde está?” Há momentos assim em nossa vida também. Há momentos em que Deus parece esconder-se de nós. Há momentos em que Deus parece esconder-se atrás de um grande silêncio. Ah! Como nós gostaríamos que Ele falasse conosco. Gostaríamos de ouvir a sua voz. Que respondesse os nossos “porquês” Por que desse jeito? Por que agora? Por que comigo? Até quando ficará sem me responder? Há outros momentos em que Deus parece esconder-se atrás de uma grande demora. Ele nos faz esperar e a espera traz ansiedade. Parece que Ele nunca vai chegar ou, então, quando chegar, será tarde como pareceu ao coração de Marta quando seu irmão Lázaro morreu. Por que Ele está aqui na hora em que mais preciso? E, por fim, há momentos em que Deus parece esconder-se atrás de um grande abandono. Essa foi à sensação do próprio Filho de Deus na cruz do Calvário quando gritou: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” Que sensação terrível essa de estar só, de sentir-me órfão, abandonado. Parece que todas as luzes da vida se apagam e mergulhamos numa imensa escuridão. Mas depois de derramar as angústias da sua alma e do seu coração, e o mesmo depois de ouvir a pergunta marota dos adversários, o salmista termina com uma nota de esperança:
“Por que estás abatida, ó minha alma”? Por que te perturbas dentro de mim?
“Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a Ele, meu auxílio e Deus meu.”
Deus não se esconde, nem no silêncio, nem na demora, nem no abandono. Ele nunca se esconde. Nós é que podemos demorar para vê-Lo ou reconhece-Lo, mas Ele sempre esteve e sempre estará lá. Como estava na cruz, no aparente abandono do Filho. Por isso não importa a situação por mais dura e terrível que estejamos vivendo. Tenhamos a coragem de fazer a oração da entrega: “Senhor, nas tuas mãos entrego a minha vida. Tu estás ao meu lado, por isso nada temerei”.
A angústia cega nossos olhos, fecha nossos ouvidos, endurece nosso coração.
Ah! Deus, como preciso que tu me alentes, me dês conforto, me tires desta agonia.
Deus meu, ouve a prece deste teu servo.....
“Por que estás abatida, ó minha alma”? Por que te perturbas dentro de mim?
“Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a Ele, meu auxílio e Deus meu.”
Deus não se esconde, nem no silêncio, nem na demora, nem no abandono. Ele nunca se esconde. Nós é que podemos demorar para vê-Lo ou reconhece-Lo, mas Ele sempre esteve e sempre estará lá. Como estava na cruz, no aparente abandono do Filho. Por isso não importa a situação por mais dura e terrível que estejamos vivendo. Tenhamos a coragem de fazer a oração da entrega: “Senhor, nas tuas mãos entrego a minha vida. Tu estás ao meu lado, por isso nada temerei”.
A angústia cega nossos olhos, fecha nossos ouvidos, endurece nosso coração.
Ah! Deus, como preciso que tu me alentes, me dês conforto, me tires desta agonia.
Deus meu, ouve a prece deste teu servo.....
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