Wednesday, February 24, 2016
Wednesday, February 10, 2016
Wednesday, February 03, 2016
Wednesday, January 20, 2016
Wednesday, January 13, 2016
Wednesday, December 30, 2015
Devoção Ano Novo ou de final de ano - Eclesiastes 2:17
Reflexão original em Inglês de John Stuart em http://glenkirk.blogspot.com.br/2015/12/new-year-devotion-years-end.html
Eclesiastes 2.17 "Por isso odiei esta vida, porque a
obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de
espírito."
Houve
um tempo em que eu cheguei a odiar a minha vida, meu trabalho, meu pastorado, tanto, que
eu só queria acabar com tudo. Felizmente, alguns amigos me salvaram e eu tenho
gostado muito dos últimos quarenta anos, desde aqueles tempos complicados. Isso
não significa que eu não sou sujeito a momentos de ansiedade, incômodos, ou
deprimentes, depressivos; como a maioria dos seres humanos, eu tenho a
minha cota de tempos difíceis. No entanto, mesmo em um ano ruim como foi 2015,
eu experimentei alguns momentos doces e bem-sucedidos. O que foi bom, se
eu analisar bem, em muito vai ultrapassar o que foi mau; minha alegria
para a vida supera a dor, a irritação e os incômodos que experimentei.
Quando
leio este capítulo de Eclesiastes eu tenho a sensação de que ao escritor deve
ter sido dado praticamente tudo para ele de mão beijada. Parece que ele nunca
soube o que a fome, a pobreza, problema ou dor realmente eram. Suas
observações nos deparam com alguém que teve muito tempo em suas mãos, que realmente
nunca teve dificuldades para viver a vida, ou foi alguém que em grande parte
desconhece as lutas que a maioria das pessoas, ditas normais, enfrentam. Ele é como um monarca rico ou
uma celebridade mimada; ele reclama muito quando as coisas não vão em sua
própria maneira. Ele repreende vida porque não viveu até suas
expectativas.
Podemos contrastar isso com a vinda de Cristo ao mundo. Em Filipenses
2.5-9 Paulo escreve:
"De sorte que haja em
vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome"
Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome"
Ele tem todos os privilégios, poder e riquezas do Céu, do ser Deus, e
ainda assim ele acaba sendo filho de pais da classe trabalhadora, nasceu em um estábulo
emprestado, e deitado num coxo. Se Jesus tivesse sido como o autor de
Eclesiastes, Ele teria vindo à Terra em uma carruagem de ouro, acompanhada por
milhares de anjos, exibindo todos potência, poder e soberania de Deus.
Mas
Jesus se tornou como nós a se identificar com a nossa luta, a nossa compreensão
da realidade, bem como a nossa quota de dor, fadiga e problemas. E porque
Ele fez isso, Cristo compreende não só completamente nossas dificuldades, contratempos
e problemas, Ele também quer nos salvar deles por toda a eternidade.
Então, hoje, vamos abraçar este pensamento: A vida não tem sentido com Cristo -
Ele tem um propósito - tudo o que temos a fazer é aceitar que somos parte do
Seu plano maravilhoso.
Questões para reflexão pessoal
Quando olho para trás ao longo de 2015, quais os problemas, lutas e dificuldades
que eu experimentei? Como Jesus me ajude a suportar, superar e aprender
com eles? O que eu espero que ele vá ajudar a realizar em 2016?
Oração: Senhor Jesus, Tu caminhas conosco a cada dia e compartilhar
nossas lutas e estás no meio de nossas tempestades. Estas perto de nós no
final deste ano, e vais adiante de nós em 2016. Ajude-nos a nos voltamos para o
Senhor constantemente para orientação e incentivo, força e amor. Em Vosso
Santo Nome, andamos e oramos. Amém.
Wednesday, December 23, 2015
Tuesday, December 22, 2015
We are all refugees
I am a refuge,
you are a refugee, he or she are a refugee, we all are refugees.
As a white,
Caucasian person in Americas I am descendant of refugees that left Europe in
late 19th century in order to find a better place to live and not
die due to hunger or war. In Europe, my
ancestors have been refugees that left the Transcarpathia (Ukaine, nowadays)
fleeing from the Ottoman Empire invasion in 1450.
We are all
refugees, sons and daughters of people, in one or another time, have been
refugee. War between landlords, hunger due to drought, unpleasantness between
family, and so on.

Josef, Mary
and Jesus, politically moved from Nazareth to Bethlehem, from Bethlehem to
Egypt. The apostles died far from their own land, like Paul in Rome, or John,
in Patmos.
Jesus said
he was a king but not from this earthly kingdom, but the Kingdom of God and all
Christians are part of that kingdom, so, all Christians are not citizens of
this world, although we do have a passport.
So, it
sounds strange to me when a Christian uphold the Bible and the faith to yell against
refugees.
In the book
of Deuteronomy 10:19 God said: “Love ye therefore the stranger: for ye were
strangers in the land of Egypt.” In Exodus 22:21 God
said: “Thou shalt neither vex a stranger, nor oppress him: for ye were
strangers in the land of Egypt.”
Jesus never spoke on this subject clearly, but he said much about love:
Luke 6:27 – “But I say unto you which hear, Love your enemies, do good to them which
hate you,”
Mark 12:31 - "The second (commandment) is this, 'YOU SHALL LOVE YOUR NEIGHBOR AS YOURSELF.' There is no other commandment greater than
these."
John 13:34 - "A new commandment I give to you, that you love one another, even
as I have loved you, that you also love one another.”
If those are not enough, James has written in the chapter 2, verse 8: “Yea,
a man may say, Thou hast faith, and I have works: shew me thy faith without thy
works, and I will shew thee my faith by my works.”
We are all refugees in need of love and care and we need to love and
care all refugees.
God bless.
Wednesday, December 16, 2015
Wednesday, December 09, 2015
Monday, December 07, 2015
Friday, December 04, 2015
Thursday, December 03, 2015
Wednesday, December 02, 2015
Wednesday, November 25, 2015
Monday, November 23, 2015
Cinco tipos de críticos na Igreja
Todos os pastores e outros
líderes da igreja têm seus críticos ou recebem críticas. Nenhum líder, nenhum ministro ou
ministra na igreja pode escapar do veneno de críticas que se fazem. De fato, um dos grandes desafios que
ministros e ministras têm no ministério é lidar com os muitos críticos.
Os ministros e ministras não
são funcionários da paróquia, ainda que muitos quisessem assim. Nos últimos
anos, devido haver ministros e ministras “sobrando” na IECLB, as paróquias
passaram a tratar os ministros e as ministras de uma forma estranha, como se
estes fossem um peso, nunca uma bênção. Aí surgiram muitas críticas sempre.
Embora
a dor de uma crítica não possa ser removida, ela talvez possa ser trabalhada de
forma construtiva. Uma maneira de
lidar com o problema é fazer canalizar esforços para que todos possam entender
a mentalidade do crítico. Ao
fazê-lo, os líderes da igreja, ministros e ministras, podem responder de forma
redentora e pastoralmente. Então
eu quero mostrar cinco tipos de críticos que existem em nossas paróquias
queridas da IECLB.
1. A crítica construtiva. Esta pessoa realmente quer o que é melhor
para o ministro ou ministra e para a igreja. Ele
ou ela não tem um problema pessoal ou vingança. A maioria tem orado sobre a falar com
você ou escrever-lhe antes de enfrentar você. A
melhor resposta é para ouvir, discernir e, se necessário, fazer alterações. O desafio pastoral é que muitas vezes fica
muito difícil discernir a voz das palavras construtivas na cacofonia de outras
críticas destrutivas e sem sentido.
2. O crítico negligente. Esta pessoa faz um comentário improvisado e
não pensa muito nisso. Ele não
percebe que suas palavras possam realmente ter machucado você. Ele realmente não estava fazendo da
questão um assunto pessoal. Na
minha própria posição de liderança, eu fiz comentários críticos que eu não
sabia que podiam ser tão dolorosos. E
eu nunca teria conhecido meu erro a menos que outros tivessem me dito. É provável que, se você deixar que
esses críticos saberem de sua mágoa, eles estarão ao mesmo tempo surpreso e
cheio de remorsos.
3. O crítico a partir da mágoa. A dor é generalizada em nosso mundo, e os
membros da igreja não estão isentos desse tormento. A partir de sua dor, estes críticos
muitas vezes lançar-se contra ministros e ministras em momentos de profunda
frustração e raiva. Infelizmente,
os ministros e ministras são muitas vezes os alvos mais visíveis e mais
convenientes para a dor de um crítico com raiva. Se os ministros e ministras puderem
discernir essa mentalidade desses críticos, eles devem ter uma dupla resposta. Primeiro,
eles não devem tomar as críticas pessoalmente. Em segundo lugar, eles devem fazer
todos os esforços para responder com compaixão, preocupação e amor.
4. O crítico pecaminoso. Sim, todos são pecadores. Mas existem alguns membros da Igreja
que vivem em um estado constatnte de pecado rebelde e impenitente. Suas críticas são tentativas de deflexão. Eles se recusam a enfrentar os seus
próprios caminhos rebeldes, então eles tentam fazer o ministro ou a ministra se
sentirem como se estes fossem os culpados de tudo de ruim que acontece na
comunidade ou paróquia. Se um ministro
ou ministra sabe sobre o pecado sem arrependimento na vida de um membro da
igreja, ele deve confrontá-lo sobre ele. Infelizmente, os ministros e
ministras, na maioria das vezes, não têm como saber estes fatos nos momentos em
que são criticados. Na maioria das vezes também a crítica é feita em local e hora impróprias e qualquer contestação do
ministro ou ministras pode virar bate-boca.
5. O crítico de auto-serviço. Esta crítica está tendo um acesso de raiva
mal disfarçada e mal intencionada, porque o crítico não está percebendo o seu
caminho como algum problema na igreja. Ele
não gosta da música como é tocada no culto. Ele
não aprova o orçamento votada da paróquia. Alguém
mudou a "sua" ordem de serviço ou o “seu” jeito de fazer as coisas,
ou a “sua” vontade. Então, ele dá
uma bronca no ministro u na ministra porque o ministro ou a ministra é o líder
que acatou a opinião da maioria ou aceitou as mudanças e foi contra a vontade dele ou dela. Esses críticos são, de muitas
maneiras, os mais desafiadores.
Ministros,
ministras e outros líderes da igreja se ajudarão muito mais se considerarem
duas principais maneiras de lidar com os críticos.
1.
Em primeiro lugar, perceber que a crítica é inevitável. Qualquer pessoa em uma posição de
liderança irá enfrentar críticas. Lidar
com ela em espírito de oração e corajosamente, mas aceitá-la como uma parte de
sua liderança que nunca vai embora.
2.
Em segundo lugar, fazer todos os esforços para discernir o tipo
de crítica com quem você está lidando. Em
muitos casos, as críticas irão beneficiar a sua vida e seu ministério. Em outros casos, você pode ter a
oportunidade de lidar com a crítica de uma maneira pastoral e redentora.
Todas
as críticas são venenosas, pelo menos para a maioria de nós. Mas nem todas as críticas são ruins
para nós. De fato, em muitos
casos, a nossa liderança e ministério pode ser mais eficaz se lidar com os
críticos de maneiras mais redentores.
Subscribe to:
Posts (Atom)