Wednesday, June 24, 2015
Wednesday, June 17, 2015
Thursday, June 11, 2015
Sobre o ser pastor
Eu tenho servido como pastor desde 1992. Para ser honesto, eu acho que
muitas vezes pensei em desistir, jogar a toalha, pendurar as chuteiras a partir
de muitas coisas que já me aconteceram no pastorado. No entanto, eu percebo que
o Senhor me colocou no papel de pastor, apesar das dificuldades e dos muitos incômodos.
Eu tenho pensado sobre esse papel muito esta semana, quando foi o “dia
do Pastor”, dia 10 de junho, e estávamos na CM intersinodal e R12.
Eu bem sei que o pastoreio inclui
dias difíceis, alguns insuportáveis. Muitas vezes, "sugadores de
energia" são uma pedra no sapato de um pastor. A preparação da
prédica é demorada e muitas vezes complicada, tem textos bíblicos que não
ajudam, mesmo. Muitos membros da Igreja lutam com a mudança que ameaça o
status quo, com problemas de saúde, luto e econômicos, e o pastor tem de estar
lá. No entanto, aqui estão algumas das razões pelas quais a gente se
mantém no pastorado, apesar dos apesares!.
1. A responsabilidade
que o pastor carrega tem um significado eterno. Uma leitura rápida de Hebreus
13: 17b torna claro este ponto: "eles velam por vossas almas como quem há
de prestar contas" (HCSB). Os pastores são subpastores, encarregados
a partir da ordenação, chamado para cuidar e levar o rebanho a eles confiado. A
responsabilidade é enorme - mas ainda assim é o privilégio.
2. Um pastor partilha a
vida com os outros e dos outros. O pastor é muitas vezes um dos
primeiros a comemorar um nascimento. Ele está convidado a comemorar
aniversários, formaturas, promoções. . . e o mais importante, a
conversão cristã. Ele fornece um ombro em tempos de dificuldade, e ele
está lá quando a morte ocorre. Que eu saiba, ninguém mais tem esse nível
de oportunidade de caminhar pela vida com os outros.

4. O pastor vê o poder
transformador do evangelho no trabalho. Às vezes, ele é uma das poucas
pessoas que conhecem a história do pecado de outra pessoa - e, portanto, ele
sabe melhor o poder do evangelho. Sim, ele tem visto a tragédia, mas ele
também tem visto famílias restauradas, filhos rebeldes retornam, viciados em
liberdade, os fracos façam mais fortes, e os perdidos redimido.
5. Um pastor tem
oportunidade de aprender com os outros. O pastor é um professor, mas
ele também tem uma congregação que pode ensiná-lo do mesmo modo. Eu consigo
amar as comunidades hoje, porque um líder de comunidade me disse quando era um
jovem pastor, "Se você estiver indo para ser o nosso pregador, é por
que você
deve estar comprometido com as com a palavra e Deus está comprometido
contigo." Outros líderes me mostraram para a importância do trabalho em
pequenos grupos, da visitação, da pregação. O tempo vai passando e os membros
da igreja têm me ensinado ao longo dos anos.
6. O trabalho de um
pastor toca o mundo. O pastor prega a Palavra e pastores das ovelhas - e aquelas
ovelhas compartilhar o evangelho com seus vizinhos e o mundo ao seu redor. Alguns
dão suas vidas ao serviço missionário de tempo integral, e outros servem como
voluntários de curto prazo, uns se envolvem no trabalho de diretoria ou
presbitério, outros na coordenação de grupos, outros participam de grupos, como
grupo de canto, coral, estudo bíblico, OASE... Se o evangelho floresce em
algum lugar hoje, é porque um pastor um
dia desafiou a igreja a levar a sério a Grande Comissão (Mat. 28:
18-20).
7. Os pastores não
trabalham sozinhos. Deus não apenas chama pastores para o papel, mas Ele também os
capacita a cumprir seu chamado por meio de Seu Espírito que neles habita. Deus,
então, constrói a Sua igreja (Mat. 16:18), dando um pastor aos membros do Corpo,
e dando ao pastor membros do Corpo, para andar com ele e servir ao lado dele. O
trabalho pastoral pode ser solitário às vezes, mas pastores nunca estão
sozinhos.
8.
Há sempre um dia melhor por vir. Sem dúvida,
os pastores enfrentam desafios difíceis. A esperança, porém, nunca é
perdida. Os pastores que pregam a fé também tem o privilégio de marchar em
frente com fé. Deus ainda reina, e Ele irá completar Seu plano.
Thursday, June 04, 2015
Wednesday, May 27, 2015
Wednesday, May 20, 2015
Saturday, May 16, 2015
Quatorze principais razões para a quebra da unidade de uma paróquia.
Às vezes temos que enfrentar a realidade de uma doença antes que
estejamos dispostos a procurar tratamento. Por favor, leia a próxima frase
com cuidado. Uma das maiores doenças
em nossas igrejas é a desunião. De fato, muitos dos problemas
que nós pensamos que temos são realmente apenas os sintomas da desagregação da
unidade na igreja.
A igreja primitiva em Jerusalém prosperou porque era muito unida. Atos
2:47 diz: "(Eles estavam) Louvando a Deus, e caindo
na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles
que se haviam de salvar"(Almeida CR). A frase
"na graça de todo o povo" se refere àquelesque estão do lado de fora
olhando para o povo da igreja e seu. Eles viram uma igreja altruísta e
unificada, e assim foram atraídos por ela.
Então, quais são algumas das razões principais que nós estamos vendo o
colapso da unidade em nossas igrejas, paróquias e comunidades? Embora a lista
não é exaustiva, permita-me compartilhar quatorze dessas razões.
1. Fofoca. Os membros da
Igreja falam do próximo em
vez de falar com o próximo. Paulo
chama de membros da igreja que fofoca pessoas "cheios de toda
injustiça" (Romanos 1:29).
2. Ações camufladas na
escuridão. Eu já ouvi de um presbitério e de alguns membros de grupos de paróquia
que trabalhavam nas trevas para “se livrar” um pastor sem nunca se encontrar
com ele primeiro ou dando-lhe razões para sua demissão. E, depois do fato
acontecido, eles se recusaram a responder aos outros membros da paróquia que
estavam fazendo perguntas.
3. Omissão em
enfrentar valentões da igreja. Alguns membros da igreja buscam
o poder em uma igreja eles que eles não podem conseguir obter em outros
lugares. Eles, na maioria das vezes, são desonestos e perigosos. Eles
devem ser confrontados com coragem, mas raramente se tem esta coragem, pois são
formadores de opinião.
4. Membros que só
querem auto-serviço da igreja. Alguns membros da igreja
insistem em obter o seu jeito para tudo, desde o estilo de adoração e louvor,
estilo de liturgia, ordem de culto, de adoração, de organização. Os Membros
da igreja com base bíblica, no entanto, são altruístas e mais preocupados com
os outros.
5. A falta de oração. Uma
comunidade ou paróquia onde não se ora junto é suscetível de fragmentar-se em
grupos de interesses especiais e de grupos
sem intercomunicação. Formam-se ilhas de interesse.
6. O medo do
confronto. Este é muito complicado! Muitas vezes, por vezes demasiadas, os
membros da Igreja preferem varrer os problemas para debaixo do tapete do que
lidar com eles. Temos muitas histórias de presbíteros e de ministros e
ministras com problemas dos mais diversos. Toda a paróquia sabia e
comentava por fora, mas ninguém queria lidar com isso.
7. Adotando o espírito
hipercrítico da cultura hodierna. Esta realidade é especialmente
verdadeira em blogs e mídias sociais. Eu vi muitos pastores que fizeram
ataques ou que foram atacados publicamente no Twitter e Facebook. Os
radicalismos expostos nas mídias sociais que levam pessoas de uma mesma fé se atacar
publicamente. Da mesma forma como devemos nos relacionar amorosamente nas
comunidades precisamos fazê-lo nas mídias sociais!
8. Baixas
expectativas. Muitas igrejas não têm diretrizes claras sobre o que significa ser
uma parte do corpo de Cristo. quando você espera muito pouco dos membros, é
exatamente o que se vai conseguir. E alguns deles vão usar o seu tempo
ocioso para fofocar, criticar e destruir.
9. Sem disciplina na
igreja, paróquias sem planejamento estratégico. As maiorias
das paróquias com as quais tenho familiaridade não têm nenhum processo para planejamento
em longo prazo de suas ações. Na maioria das vezes se age reativamente aos
processos que ocorrem não se procura trabalha-los em um plano de ação que
envolve todos os membros.
10. Igrejas conhecidas
mais por aquilo que são contra e não o que eles estão a fazer. Esta
negatividade se torna onipresente na congregação e destrói a unidade da Igreja.
A igreja é mais conhecida pelas suas proibições do que por seus atos de amor ao
próximo. A lei acaba sendo muito mais forte que o Evangelho.
11. Medo de perder
membros. Comunidades e presbitérios tem se atormentado por um espírito de divisão causada
por um membro em particular que ameaça ir para outra denominação se não fizerem
como este quer. Nenhum membro da diretoria confronta este membro da
comunidade porque não quer perder mais um dos que contribuem financeiramente
para a comunidade.
12. Falha em viver de
acordo com o evangelho. Não existe membro que consiga causar divisão em acordo
com o evangelho. O que vem de Deus não vem para separar, nem dividir. O que leva à divisão são os diversos interesses individuais ou de grupos.
13. Grupos de poder. Muitas vezes
os “valentões da igreja” conseguem formar grupos de aliados para conseguir
poder. Eles podem ser grupos informais, ou eles podem ser grupos formais
como presbíteros, diáconos, funcionários, ou comitês de pessoal.
14. A silenciosa e apavorante
maioria. Um membro da igreja disse que nem sempre é bom saber a verdade. Tal
afirmação não é bíblica e sintomática dos membros que deixam o mal exista,
porque eles têm medo de enfrentá-lo e estes sempre são a maioria da comunidade.
Um dos maiores problemas em nossas paróquias e comunidades é a quebra da
unidade. É insidiosa e debilitante, desanimadora e destrutiva.
Paulo nos exorta "a andar de maneira digna da vocação que
recebemos, com toda a humildade e mansidão, com paciência, aceitar uns aos
outros em amor, diligentemente guardar a unidade do Espírito com a paz que nos
une" (Efésios 4: 1-3 ).
Jesus disse em João 13:35: "Nisto todos conhecerão que sois meus
discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros."
Wednesday, May 06, 2015
Wednesday, April 29, 2015
Wednesday, April 15, 2015
Wednesday, April 08, 2015
Nove maneiras de lidar com os valentões da Igreja
Nove maneiras de lidar com os valentões da Igreja
No meu
post anterior eu lidei com os traços de valentões da igreja, com os que causam
bullying na igreja. E o pessoal deu retorno. Passo agora do descritivo para prescritivo. Como
lidar com estes valentões da igreja? Como lidar com estes bullyes na
igreja? O que podemos fazer para evitar esse assédio moral? Aqui estão
nove das minhas sugestões:
1. Lutar contra o bullying com o
poder da oração. Os
alvos mais comuns de valentões da igreja são o pastor e o presbitério, ou seja,
contra os que se envolvem com a comunidade. Devemos encorajar todos em uma
pastoral vocacional e pedir humildemente para que as pessoas orem por eles, a
diretoria e os ministros e as ministras, diariamente. Pessoas que oram
pelos ministros e pela diretoria, um ou dois minutos por dia passam força para
estes, e também se sentem emocionalmente envolvidos. As orações de
intercessão podem ser breves, mas podem ser poderosas para envolver a comunidade
no cuidado com as lideranças. Nós, ministros e ministras da IECLB, temos
dificuldades em nos incluir nas orações de intercessão, mas nestas a comunidade
se sente responsabilizada. Grupos de estudo bíblico, OASE, LELUT, casais,
corais, etc..., colocar os grupos para orar pelas lideranças em bom começo.
2. Procure ter um grupo Atos 6 na
igreja. Refiro-me
especificamente à maneira pela qual a igreja de Jerusalém lidou com a murmuração e a reclamação. Eles designaram um grupo para cuidar das viúvas que estavam
sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos. A sete pessoas que
foram designadas para a tarefa foram, assim, não só para fazer esse ministério
de atendimento aos esquecidos, mas eram também para preservar a unidade da
igreja. As igrejas precisam de grupos ou informais ou formais que vêem o
seu ministério em como lidar com o conflito, as queixas, e dissensão para que a
unidade seja preservada. Os bullyies são criadores de conflitos, um grupo
gerenciador de conflitos e dissenções e trabalham muito com os “esquecidos”.
3. Ter uma igreja alta expectativa. Buscar
entre os membros pelas expectativas destes e auxiliar estes a ter grandes expectativas
de formação em sua comunidade. Igrejas com maior expectativa bíblica
tendem a ser mais unificadas, mais focadas na Grande Comissão (Mt 28.19-20),
mais biblicamente definidas e orientadas mais para o serviço a partir da fé. Simplificando,
igrejas grande expectativa não oferecem um ambiente propício ao bullying.
4. Incentivar os membros a falar e
enfrentar os valentões da igreja. Bullying prospera em uma igreja onde a
maioria permanece em silêncio com medo de valentões da igreja. Bullies
tendem a recuar quando confrontado por fortes pessoas na igreja e com conhecimento
de causa. Nós só precisamos de mais lideranças fortes e com formação na
igreja. Se há formação para as lideranças estas não serão manipuladas, bem como
se há formação completa para os membros. Catecumenato permanente, era como se
chamava no passado, formação continuada hoje. Vamos tirar a PEC – Plano de Formação
Contínuada – das estantes!
5. Certifique-se a direção da comunidade
ou paróquia não se torne um instrumento útil para os valentões da igreja – nos sínodos
também. Muitas
igrejas têm estruturas e linhas de prestação de contas ambíguos. A
política de prestação de contas é fraca e mal definida. Assembleias mal frequentadas
e de baixa participação, reuniões de diretoria com pouca frequência e decisão
unilateral. Reuniões em que se decide uma coisa e se executa outra. Bullies
aproveitam a ambiguidade e interpretar as coisas de acordo com as suas
necessidades nefastas.
6. Esteja disposto a exercer a
disciplina na igreja. Disciplina
da Igreja é um essencial esquecido de muitas igrejas.Na IECLB se desempoderou
os ministros e ministras e estes não
puderam mais executar a disciplina fraterna – Nossa Fé Nossa Vida – por medo de
serem demitidos. Bullies precisam saber que há consequências para suas
ações, e disciplina fraterna na Igreja pode ser uma delas.
7. Ter um processo saudável de
colocar as pessoas com melhor qualificação em posições de liderança na igreja. Bullies muitas vezes são
capazes de empurrar as pessoas menos qualificadas que se encontram em posições
de liderança, pois se apresentam com um pseudo preparo. Deve haver um
processo espiritual e estrategicamente projetado para escolher e recrutar
pessoas para cargos de liderança e dar formação para estas lideranças.
8. Ter um processo saudável para
escolher e instalar pessoal da igreja. Por exemplo, um erro
flagrante seria a escolha de uma diretoria sem ânimo, simplesmente porque
ninguém mais apareceu. Outro problema é descompasso entre ministros e
presbitério. Se o ministro, ou a ministra, e a nova equipe de presbitério
não têm uma boa química, um valentão igreja pode rapidamente jogar um contra o
outro. Uma equipe, presbitério e ministros, que funciona como um time,
como uma igreja unificada é um grande obstáculo para um valentão na igreja.
9. Incentivar um ambiente de
celebração na igreja. Igrejas
alegres, celebrativas, dissuadem agressores. Eles gostam de igrejas
sombrias e divididas.
Assédio moral na Igreja é mais bem
difundido do que muitas vezes gostamos de admitir. Espero que estas nove
sugestões possam ajudar a manter os valentões de sua igreja no seu devido lugar. Falemos
à respeito disto!
Tuesday, April 07, 2015
Vamos parrar com o Bulling nas igrejas
Nove traços para identificar o Bullying igrejeiro.
Bulling de Igreja, feitos por Bullyes, ou valentões, são comuns em muitas comunidades e paróquias. Eles causam
estragos e criar dissensão e divisão de todo tipo. Eles normalmente precisam
ter um "inimigo" na igreja, porque eles não estão felizes a menos que
eles estejam lutando alguma batalha de algum tipo. Para estes a vida de fé é
uma constante batalha. Eles tendem a manobrar e manipular os outros
membros para obter uma posição oficial de liderança na igreja, como o
presidente dos presbíteros ou diáconos ou tesoureiro. Mas eles também podem
ter poder de intimidação e manipulação, sem qualquer posição oficial.
Donos da verdade, valentões da Igreja, bullying igrejeiro, seja como os
chamar, eles sempre existiram. Mas eles parecem fazer o seu trabalho mais
furiosamente hoje do que na história recente. Talvez esta olhada para nove
traços de valentões da igreja podem nos ajudar a reconhecê-los antes que eles
façam muito dano, ou nos ajudar a prevenir os possíveis danos.
1. Eles não se
reconhecem como valentões. Ao contrário, eles se vêem heróis, como enviados
necessários para salvar a igreja dos perigos e inimigos imaginados por eles, e na maioria das vezes este "perigo" está nas outras lideranças.
2. Eles têm agendas
pessoais e egoístas . Eles determinaram como a "sua" igreja deve ser
parecida. Qualquer pessoa ou ministério ou programa que é contrário à sua
igreja ideal desejada deve ser eliminado.
3. Eles procuram
formar alianças de poder com os membros fracos da igreja . Eles
vão incomodar e convencer os grupos, comissões, e as pessoas para serem seus
aliados em sua causa. Membros da equipe mais fraca da igreja e membros da
igreja vão sucumbir às suas personalidades vigorosas.
4. Eles tendem a ter
personalidades intensos e emocionais . Para as intimidações usam
a intensidade de suas personalidades para obter tudo a sua maneira.
5. Eles são famosos
por dizer "as pessoas estão dizendo, ou “assim consta no regulamento art. N°” . Eles gostam
de reunir pedaços de informação que lhes interessa e moldá-lo às suas próprias
agendas e à sua própria vontade. .
6. Eles encontram suas
maiores oportunidades nas igrejas de baixa expectativa. Muitos dos
membros da igreja têm uma visão curta do seu direito de membro da igreja. Eles
apenas a procuram para obter as suas
próprias necessidades e preferências cumpridas, na maioria das vezes de ofícios. Eles,
portanto, não querem trazer problemas para si mesmos e enfrentar e lidar com os
valentões da igreja. Isso nos leva ao próximo assunto, que é uma
consequência deste ponto
7. Eles são
autorizados a intimidar, porque os outros membros da comunidade não vão enfrentá-los. Eu falei com
os pastores e diretorias de paróquias e comunidades da igreja que foram
atacadas por valentões da igreja. Enquanto o bully, o valentão, lhes traz
muita dor, eles têm ainda maior mágoa porque a maioria dos membros da igreja
ficou em silêncio e deixou que isso acontecesse.
8. Eles criam o caos e
causam estragos. Um valentão de igreja sempre tem a sua próxima missão, está sempre
na busca da próxima batalha. Enquanto ele ou ela faz uma breve pausa de uma
missão de bullying para outra, eles nunca estão contentes se não estiverem
exercendo a sua força manipulativa e destrutiva. Uma batalha com estes sempre
vai seguir outra
9. Eles muitas vezes
se deslocar para outras comunidades e até outras denominações depois de terem
feito o seu dano. Se eles são forçados a sair ou simplesmente ficam entediados, eles
vão passar para outras comunidades e igrejas com a mesma missão de bullying. Alguns
agressores já causaram estragos mais de uma comunidade e paróquia.
Assédio moral Igreja é uma epidemia em muitos das nossas comunidades. Eles
devem ser parados pois muitas vocações e lideranças firmes se perdem neste assédio,
neste bullying igrejeiro.
Wednesday, March 25, 2015
Wednesday, March 11, 2015
Friday, February 27, 2015
8 razões para os líderes entregar para Deus um Cheque em branco
Esta é uma questão importante
para todos os cristãos, mas muito mais para as lideranças. Algumas vezes
eu ouvi um desafio mais ou menos assim. "O que temos de fazer",
eles disseram, em diferentes contextos, "é dar a Deus um cheque em branco. Dê-lhe
o cheque, e deixá-Lo preencher os espaços em branco. "
Nasci luterano, fui batizado na
comunidade de Volta do Estreito, Marcelino Ramos, em 26 de dezembro de 1964,
frequentei a comunidade de Bairro Scharlau, em São Leopoldo, onde fui
confirmado e o pastor que orientou no ensino confirmatório e fez a confirmação
foi Sérgio Schaeffer, sou pastor desde 1992, mas a imagem "cheque em
branco" ainda está me incomodando. Na verdade, alguns exortações
foram como provocação pensada para mim, especialmente como pastor, em algumas
dificuldades de paróquias. Então coloco oito razões pelas quais a chamada
"cheque em branco" é necessária e desafiadora para mim como eu me
esforço para ser um líder na obra de Deus. Talvez a imagem irá igualmente
desafiá-lo como liderança na comunidade e na paróquia..
1. Isso me obriga a reconhecer a idolatria do meu
conforto. Se eu sou honesto, eu
posso facilmente ficar confortável onde estou. A rotina pode ser monótona às vezes, mas é seguro. . .conveniente. . . estou mais familiarizado. . .é
mais tranquilizador.
Se eu concordar em seguir a Deus, mas
apenas dentro de minha zona de conforto, porém, a minha vontade se tornou meu
ídolo.
2. Isso me obriga a avaliar o quão profundamente a
minha fé afeta a minha vida diária. Eu,
por exemplo, realmente acredito que a minha vida não é minha? Se eu tenho
dado minha vida a Jesus, meus ontem são perdoados, meus hoje descansam em Suas
mãos, e meus amanhãs são inteiramente dEle.
O cheque em branco sobre o amanhã não
deve alarmar-me hoje se eu confio que Deus é santo, amoroso e soberano.
3. Lembra-me que a vida cristã é realmente sobre viver
a fé . Viver pela fé
significa confiar em Deus como Ele desenrola o pergaminho de nossas vidas. Nós
seguimos obedientemente a cada dia, sem saber direito qual é a posição e a
vontade de Deus para cada um - ou seja, o cheque em branco - vai trazer, ainda
acreditando que Deus vai desenrolando o pergaminho de nossas vidas e que o este
desenrolar vai refletir a Sua glória e sabedoria.
4. Isso reforça o fato de que o plano de Deus pode ser
caro para mim. Só
Deus tem o direito de preencher o cheque em branco. Ele pode nos usar para
conquistar reinos. . . Ou ele pode nos enviar a perseguição e
morte (Heb. 11: 32-38). Eu proclamo esta realidade, mas raramente eu
considero profundamente a verdade de que a morte poderia preencher a linha no meu cheque em branco. Esse
pensamento é, para ser honesto, quase demasiado pesado para ponderar.
5. Ele me chama para perguntar se eu realmente
acredito que Deus é onisciente . É
fácil para pregar sobre a Sua sabedoria na segurança relativa da minha sala de estar,
ou no conforto de nossas igrejas ou púlpito da igreja local. Eu não sei se
seria tão fácil, no entanto, se sua vocação fosse para exigir mudanças de toda família, como fez com Abraão. . . ou ter de lidar com uma
comunidade problemática, que não cumpre o determinado em assembleia...ou termos
de lidar com falta de recursos financeiros para a obra. . . ou
que sofrem no meio de dizer o evangelho.
6. Isso me leva a considerar meu fardo sobre a
perdição do mundo e da realidade do inferno .A vida da igreja é movida por uma urgência teológica para levar a
boa notícia para todas as pessoas que conhecem Jesus, ou não, e para dar
assistência aos que conhecem. Meu nível de disposição de dar a Deus um
cheque em branco pode muito bem ser um reflexo de saber se eu compartilho essa
urgência. Francamente, essa avaliação cutuca a gente..
7. Ele acaba com qualquer crença de que eu sou o
Cristo igual a Jesus. Jesus,
é claro, sabia que a obediência ao Pai lhe custaria. Com "cruz"
escrita no cheque, Jesus disse: "Não a minha vontade, mas a Tua, seja feita"
(Lucas 22:42). Até que eu estou disposto a ter o custo final escrito no
meu cheque em branco para que os outros pudessem ser salvos, eu ainda não
refletem totalmente o coração de Cristo.
8. Isso me leva a profunda auto-reflexão . Não importa quanto tempo eu tenho sido
um seguidor de Jesus, eu ainda preciso reflexão pessoal Santa guiado pelo
Espírito, à luz da Palavra de Deus. A Igreja, a paróquia, as comunidades,
precisam de pessoas de Deus que sejam desafiadas para um nível de desconforto
santo, que, sem reservas, tenham consciência de que trabalhar em comunidades é
dar a Deus um cheque em branco.
Todos nós, nesta questão, temos
um longo caminho a percorrer. Que saibamos sempre orar para vivermos
assim.
Wednesday, February 18, 2015
Wednesday, February 04, 2015
Wednesday, January 14, 2015
Sete Mitos sobre a semana de trabalho de um Pastor e de uma pastora
É uma velha piada, que ainda é contada com muita frequência,
aliás com frequência demasiada! Você
chega para o seu pastor e diz: "Eu gostaria de ter o seu trabalho; você só tem que trabalhar uma hora por
semana, quando faz o culto. "É provável que o seu pastor vai rir ou sorrir
em seu comentário, pode até ser um sorriso amarelo e sem graça. Na realidade, o seu pastor é provável se
sinta ferido por seu comentário. Na verdade, a realidade é que muitos membros
da igreja fizeram comentários ilícitos e danosos sobre jornada de trabalho do
pastor.
Infelizmente, alguns
membros da igreja realmente ainda acreditam em alguns dos mitos sobre a semana de
trabalho de um pastor. E alguns
podem apontar para um pastor preguiçoso que eles conheciam. Eu prontamente admito que conheço
alguns pastores preguiçosos, mas não mais do que as pessoas em outras vocações
e profissões. O pastorado se
presta a preguiça? Ao contrário,
há muito mais do que os pastores com problemas de workaholic – trabalhadores obsessivos-compulsivos - do que pastores preguiçosos.
Então, quais são alguns
dos mitos sobre a semana de trabalho de um pastor? Vamos olhar para sete deles.
Mito 1: O pastor tem uma curta semana de trabalho. Não. O desafio de
um pastor tem é ter o suficiente descanso e tempo para a família. Sermão preparação, aconselhamento,
reuniões, visitas domiciliares, visitas hospitalares, conectar-se com as
perspectivas, atividades comunitárias, as funções sociais da igreja, e muitos
mais compromissos não se encaixam em uma semana de trabalho 40 horas.
Mito 2:. Por causa do horário flexível, um pastor tem um monte
de tempo ininterrupto para a família. A maioria dos pastores
raramente tem tempo ininterrupto para a família. É a natureza da vocação. Emergências não acontecem em um
horário pré-planejada, não segue uma agenda. A
chamada para o ministério pastoral vem em todos os momentos do dia e da noite.
Mito 3:. O pastor é capaz de passar a maior parte da semana na preparação
do sermão e do culto. Francamente, a maioria dos pastores precisa passar muito tempo
na preparação do sermão. Mas esse
tempo é "invisível" para os membros da igreja. Eles não sabem o que um pastor está de
fato fazendo durante aquelas horas. Infelizmente,
os pastores muitas vezes cedem à exigência de interrupções e raramente têm
tempo ininterrupto para trabalhar em sermões e aí o resultado fica visível no
púlpito.
Mito 4: Os pastores não prestam contas a ninguém por sua semana
de trabalho. Ao contrário, a maioria
dos pastores são responsáveis perante os membros das comunidades. E os membros da igreja têm uma
infinidade e variedade de expectativas e
cobram muito. Pastor é “equiparado” a autônomo, segundo o INSS, mas tem um
patrão em cada membro. Algumas diretorias, aliás, considera o pastor um
funcionário contratado e deve fazer a vontade destas e aí o pastor, ou pastora,
acaba falando o que a diretoria quer ouvir e fazendo o que a diretoria quer que
se faça.
Mito 5: Os pastores podem tirar férias em quando quiserem. A maioria das pessoas gosta de tomar alguns dias de férias em
torno do Natal. Isso é difícil
para muitos pastores já que há tantas funções da igreja no Natal. E quase todo pastor tem uma história
de acabar com um período de férias de forma abrupta para fazer um funeral de um
membro da igreja.
Mito 6: semana de trabalho do pastor é previsível e otineira. Absolutamente não! Sei
de alguns trabalhos que têm a imprevisibilidade e surpresas como a de um
pastor. E alguns trabalhos têm as
oscilações nas emoções como faz o pastorado. O
pastor pode ter alegria ao compartilhar o evangelho ou a realização de um
casamento em um dia ou um batizado em um dia, só para oficiar o funeral de um
amigo e ouvir de quatro queixosos no dia seguinte.
Mito 7:. Semana de trabalho do pastor é de baixo estresse em comparação
com outros Eu acredito que os
pastores têm um dos trabalhos mais difíceis e estressantes na terra, em
verdade, um dos mais estressantes. Na
verdade, ele é uma tarefa impossível fora do poder e chamado de Cristo. Não é de admirar que muitos pastores
lidar com muito estresse e depressão e muitos tem abandonado o pastorado.
Aliás, alguém já se perguntou o porque de diminuir a cada ano os inscritos em
uma faculdade de teologia?
Agradeça a Deus por
ainda haver pastores.
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