A Night Blessing for Saturday Evening
The Third Advent Sunday Approaches
Tonight, we gather on the edge of expectation—caught between
promise and arrival.
From Jeremiah’s scroll:
“The days are coming,” declares the Lord, “when I will make a new covenant…
I will put my law in their minds and write it on their hearts. I will be their
God, and they will be my people.”
We are reminded—God’s faithfulness does not wear thin with
time. He writes His name not on stone, but on the beating chambers of our
souls. Tonight, as darkness gathers, remember: your heart is holy parchment,
and the ink is grace.
From Revelation’s vision:
“I saw the Holy City, the new Jerusalem, coming down out of heaven from God,
prepared as a bride beautifully dressed for her husband. And I heard a loud
voice from the throne saying, ‘Look! God’s dwelling place is now among the
people.’”
Even now, in the quiet of this December night, heaven is
leaning close. God is not far off, but pitching His tent among us—in our
weariness, our hope, our silent prayers. The City of God descends, not with
fanfare, but with the intimacy of a lover coming home.
Yet—let there be a sharpness in our hearing, a
stirring in our spirit, for the voice of John the Baptist still cries across
the wilderness of our complacency:
Prepare. Straighten. Level. Make room.
As we look toward last Sunday’s word from Luke
21—where “there will be signs in the sun, moon and stars, and on the
earth dismay among nations”—we are called not to fear, but to lift
our heads. For our redemption draws near.
In the midst of shadows, when the world seems shaken to its
core, Christ says: “When these things begin to take place, stand up and
lift up your heads, because your redemption is drawing near.”
So tonight, we rest—but not as those without watchfulness.
We hope—but not in vague comforts.
We trust—but not without trembling.
For the dawn is promised.
Even in deepest dark, the first light is already breaking.
The fig tree will put forth its leaves; the kingdom is nearer than we dare
believe.
Blessing for the night:
May you feel the new covenant written upon your heart.
May you sense the Holy City descending even into your quiet room.
And may you have courage to face the darkness with eyes wide open—for your
redemption is at the door.
Wait. Watch. Lift your head.
The dawn comes, and it will not delay.
Amen.
Uma Bênção Noturna para o
Sábado à Noite
Aproxima-se
o Terceiro Domingo do Advento
Esta noite,
reunimo-nos na fronteira da expectativa — entre a promessa e a chegada.
Do rolo
de Jeremias:
“Estão chegando os dias”, declara o Senhor, “em que farei uma nova aliança…
Porei a minha lei em suas mentes e a escreverei em seus corações. Eu serei o
seu Deus, e eles serão o meu povo.”
Somos
lembrados — a fidelidade de Deus não se desgasta com o tempo. Ele escreve Seu
nome não em pedra, mas nas câmaras pulsantes de nossa alma. Esta noite,
enquanto a escuridão se reúne, lembre-se: seu coração é pergaminho sagrado, e a
tinta é graça.
Da visão
do Apocalipse:
“Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,
preparada como uma noiva adornada para o seu marido. E ouvi uma voz forte que
vinha do trono e dizia: ‘Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os
quais ele viverá.’”
Mesmo
agora, na quietude desta noite de dezembro, o céu se inclina para perto. Deus
não está distante, mas arma Sua tenda entre nós — em nosso cansaço, nossa
esperança, nossas orações silenciosas. A Cidade de Deus desce, não com
estardalhaço, mas com a intimidade de quem volta para casa.
Contudo
— que haja uma acuidade em nossa escuta, um despertar em nosso
espírito, pois a voz de João Batista ainda clama através do deserto de nossa
complacência:
Preparem. Endireitem. Nivelem. Abram espaço.
Ao olharmos
para a palavra do último domingo em Lucas 21 — onde “haverá sinais no
sol, na lua e nas estrelas, e na terra angústia entre as nações” —
somos chamados não ao medo, mas a erguer a cabeça. Pois nossa
redenção se aproxima.
No meio das
sombras, quando o mundo parece abalado até seus alicerces, Cristo diz: “Quando
essas coisas começarem a acontecer, levantem-se e ergam a cabeça, porque a
redenção de vocês está próxima.”
Portanto,
esta noite, repousamos — mas não como quem não vigia.
Esperamos — mas não com consolos vagos.
Confiamos — mas não sem um tremor.
Pois o
amanhecer está prometido.
Mesmo na mais profunda escuridão, a primeira luz já está rompendo.
A figueira brotará; o Reino está mais próximo do que ousamos crer.
Bênção
para a noite:
Que você sinta a nova aliança escrita em seu coração.
Que você perceba a Cidade Santa descendo até mesmo em seu quarto silencioso.
E que tenha coragem para enfrentar a escuridão de olhos bem abertos — pois sua
redenção está à porta.
Espere.
Vigie. Erga a cabeça.
O amanhecer vem, e não se atrasará.
Amém.
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